06 março 2012

DÊ O SEU MELHOR


 

Sir Michael Costa estava a dirigir um ensaio no qual a orquestra tocava a par de um grande coro. A meio da sessão, com trombetas a retinir, tambores a retumbar, e violinos cantando a sua rica melodia, o tocador de flautim murmurou para si: "Que diferença estou eu a fazer? Posso muito bem não tocar. De qualquer maneira ninguém me poderá ouvir." Assim ele manteve o instrumento na sua boca, mas ele não criou qualquer som. Dentro de momentos, o maestro gritou: "Parem! Parem! Onde está o flautim?" O ouvido da pessoa mais importante de todas sentiu a sua falta.
Acontece o mesmo com o uso de nossas capacidades para o Senhor. Quer o nosso talento seja grande ou pequeno, seja reconhecido pelas pessoas ou não, o desempenho não está completo até que façamos o nosso melhor com o que temos. Deus está sempre atento às nossas habilidades e nos reconhece em meio a multidão!

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