08 dezembro 2014

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 07 Dec 2014 09:00 PM PST
Ó JERUSALÉM! SOBRE OS TEUS MUROS PUS GUARDAS ...

Isaías 62: 6-7

INTRODUÇÃO

            Tudo que Deus tem nos dado custou um preço que não foi pago por nós, mas por seu Filho, o Senhor Jesus. No entanto, Deus tem nos feito participantes dos seus dons e da sua Graça para nos preparar para a eternidade. Nós porém, temos uma grande responsabilidade na sua Obra, pois a Palavra diz: "De graça recebestes, de graça dai". Isto significa que devemos transmitir aquilo que temos recebido, pois muitos são os que não têm nada. Todos aquele que um dia foram chamados para participar na natureza de Deus e da sua Obra, têm o dever de zelar por ela e proclamar as suas maravilhas.

DESENVOLVIMENTO

  • Ó Jerusalém! sobre os teus muros pus guardas ... - Jerusalém significa Cidade da Paz. Ela era cercada por altas muralhas que serviam de proteção e limite do mundo lá de fora. A função dos seus guardas era vigiar para que nenhum mal entrasse pelas suas portas, além de avisar aos que estivessem fora, caso algum perigo se aproximasse, para que pudessem buscar a segurança existente dentro dos seus muros.
Jerusalém é como a Obra do Senhor, pois nela encontramos paz, segurança e refúgio contra os perigos lá de fora, do mundo. Quando estamos dentro dos limites da Obra, estamos protegidos e experimentamos de tudo aquilo que o Espírito santo tem colocado à nossa disposição. Além disso, o Senhor tem nos feito como guardas, que zelaram pelo bem da Obra, e falam àqueles que estão fora  sobre os perigos e a insegurança que há no mundo, convidando-os a entrar, a fim de gozar a verdadeira paz e felicidade.

  • Que todo o dia e toda a noite não se calarão ... - Aqueles que têm experimentado e provado das bênçãos de Jerusalém (Obra), não podem emudecer nem calar, mas devem proclamar diligentemente sobre as boas novas da salvação.   

  • Ó vos, os que fazem menção do Senhor, não haja silêncio em vós ... - Há muitos que querem apenas receber, e não repartem o muito que têm recebido do Senhor. Todos aqueles que fazem menção do nome do Senhor e o conhecem na intimidade da sua revelação, devem proclamar com sabedoria, a mensagem que os resgatou do mundo e da condenação, pois foi para isso que foram chamados e colocados como guardas das muralhas da Obra do Senhor. 

CONCLUSÃO
                                                                                                                
  • Até que confirme e ponha Jerusalém por louvor da terra – Por enquanto a porta da Graça permanece aberta, mas quando o número dos salvos se completar (Ap 6: 11), então a igreja será arrebatada e a Obra do Senhor se confirmará. Neste dia Jerusalém será posta como louvor da terra, pois ela será a sede do governo mundial do Senhor Jesus, durante o Milênio.
Enquanto isso, não podemos nos calar, mas devemos anunciar estas coisas até que o Senhor venha.


                                                                                                                                            


Posted: 07 Dec 2014 06:00 PM PST



Desde o Martírio de Paulo, 68 a.D.
Até à Morte de João, 100 a.D.

À última geração do primeiro século, a que vai do ano 68 a 100, chamamos de "Era Sombria", em razão de as trevas da perseguição estarem sobre a igreja, e também porque de todos os períodos da História é o que menos conhecemos. Para iluminar os acontecimentos desse período, já não temos a luz do livro dos Atos dos Apóstolos. Infelizmente, nenhum historiador da época preencheu o vácuo existente. Gostaríamos de ler a des­crição dos fatos posteriores relacionados com os auxiliares de Paulo, principalmente de Tito, Timóteo e Apolo. Entretanto, estes e outros amigos de Paulo, após a morte do apóstolo, permanecem ausentes dos co­mentários e registros.
Após o desaparecimento de Paulo, durante um pe­ríodo de cerca de cinquenta anos uma cortina pende sobre a igreja. Apesar do esforço que fazemos para olhar através da cortina, nada se observa. Finalmente, cerca do ano 120, nos registros feitos pelos "Pais da Igreja", deparamos com uma igreja em vários aspectos, muito diferente da igreja apostólica dos dias de Pedro e de Paulo.
A queda de Jerusalém no ano 70 impôs grande transformação nas relações existentes entre cristãos e judeus. De todas as províncias dominadas pelo governo de Roma, a única descontente e rebelde era a Judéia. Os judeus, de acordo com a interpretação que davam às profecias, consideravam-se destinados a conquistar e a governar o mundo; baseados nessa esperança, somente forçados pelas armas e pelas ameaças é que se subme­tiam ao domínio dos imperadores romanos. Temos de admitir, também, que muitos procuradores e governa­dores romanos fracassaram inteiramente na interpre­tação dos sentimentos e caráter judaicos, e, por essa razão, tratavam os judeus com aspereza e arrogância.
Por volta de 66, os judeus rebelaram-se, aberta­mente, apesar de não terem, desde o início, condição de vencer. Que poderia fazer uma das mais pequenas pro­víncias, cujos homens desconheciam o adestramento militar, contra um império de cento e vinte milhões de habitantes, com duzentos e cinquenta mil soldados dis­ciplinados e peritos na arte de guerra? Além disso, os próprios judeus estavam uns contra os outros, e matavam-se entre si, com tanta violência como se a luta fosse contra Roma, o inimigo comum. Vespasiano, o principal general romano, conduziu um grande exército até à Palestina. Entretanto, logo depois foi chamado a Roma, para ocupar o trono imperial. Ficou então na Palestina, chefiando o exército romano, o general Tito, filho de Vespasiano. Após prolongado cerco, agravado pela fome e pela guerra civil dentro dos muros, a cidade de Jerusalém foi tomada e destruída pelos exércitos romanos. Milhares e milhares de judeus foram mortos, e outros milhares foram feitos prisioneiros, isto é, es­cravos. O famoso Coliseu de Roma foi construído pelos judeus prisioneiros, os quais foram obrigados a traba­lhar como escravos, e alguns deles trabalharam até morrer. A nação judaica, depois de treze séculos de existência, foi assim destruída. Sua restauração deu-se no dia 15 de maio de 1948.
Na queda de Jerusalém morreram poucos cristãos; quiçá, nenhum. Atentos às declarações proféticas de Cristo, os cristãos foram admoestados e escaparam da cidade ameaçada; refugiaram-se em Pela, no Vale do Jordão. Entretanto, o efeito produzido na igreja, pela des­truição da cidade foi que pôs fim, para sempre, nas relações entre o Judaísmo e o Cristianismo. Até então, a igreja era considerada pelo governo romano e pelo povo, em geral, como um ramo da religião judaica. Mas, dali por diante judeus e cristãos separaram-se definiti­vamente. Um pequeno grupo de judeus-cristãos ainda perseverou durante dois séculos, porém em número sempre decrescente. Esse grupo eram os ebionitas, somente reconhecidos pela igreja no sentido geral, porém desprezados e apontados como apóstatas, pelos judeus, gente da sua própria raça.
Cerca do ano 90, o cruel e indigno imperador Domiciano iniciou a segunda perseguição imperial aos cris­tãos. Durante esses dias, milhares de cristãos foram mortos, especialmente em Roma e em toda a Itália. Entretanto, essa perseguição, como a de Nero, foi es­porádica, local e não se estendeu a todo o império. Nessa época, João, o último dos apóstolos, que vivia na cidade de Éfeso, foi preso e exilado na ilha de Patmos, no Mar Egeu. Foi em Patmos que João recebeu a reve­lação que compõe o livro do Apocalipse, o último do Novo Testamento. Muitos eruditos, entretanto, afir­mam que foi escrito mais cedo, isto é, provavelmente no ano 69, pouco depois da morte de Nero. É provável que João tenha morrido em Éfeso por volta do ano 100.
Foi durante esse período que se escreveram os últi­mos livros do Novo Testamento — Hebreus e talvez a Segunda epístola de Pedro, as três epístolas e o evangelho de João, epístola de Judas e o Apocalipse.
Con­tudo, o reconhecimento universal destes livros, como inspirados e canônicos, só aconteceu mais tarde.
É interessante notar o estado do Cristianismo no fim do primeiro século, cerca de setenta anos depois da ascensão de Cristo. Por essa época havia famílias que durante três gerações vinham seguindo a Cristo.
No início do segundo século, os cristãos já estavam radicados em todas as nações e em quase todas as cida­des, desde o Tibre ao Eufrates, desde o Mar Negro até ao norte da África, e alguns crêem que se estendia até a Espanha e Inglaterra, no Ocidente. O número de membros da comunidade cristã subia a muitos milhões. A famosa carta de Plínio ao imperador Trajano, escrita lá pelo ano 112, declara que nas províncias da Ásia Menor, nas margens do Mar Negro os templos dos deuses estavam quase abandonados, enquanto os cris­tãos em toda parte formavam uma multidão, e perten­ciam a todas as classes, desde a dos nobres, a até a dos escravos, sendo que estes últimos, no império, excediam em número à população livre. Acontecia, porém, que na igreja o escravo era tratado igualmente como o livre. Um escravo podia chegar a ser bispo, enquanto seu amo e senhor não passava de simples membro.
No final do primeiro século, as doutrinas ensinadas pelo apóstolo Paulo na epístola aos Romanos eram aceitas por toda a igreja, como regra de fé. Os ensinos de Pedro e João, exarados nas respectivas epístolas, con­cordam com os de Paulo. Surgiam nesse tempo idéias heréticas e formavam-se seitas, cujos germens foram descobertos e expostos pelos apóstolos; contudo, o de­senvolvimento dessas heresias só aconteceu mais tarde.
O batismo, principalmente por imersão, era o rito de iniciação na igreja em toda parte. Contudo, no ano 120 aparecem menções do costume de batismo por aspersão; isso quer dizer que nesse tempo já estava em uso. O dia do Senhor era observado de modo geral, apesar de não o ser de forma estrita, como um dia absolutamente separado. Enquanto a igreja fora composta de maioria judaica, se observava o sábado; agora o primeiro dia da semana pouco a pouco tomava o lugar do sétimo. Já nos dias de Paulo havia igrejas que se reuniam no primeiro dia da semana, e no livro do Apocalipse esse dia é chamado "o dia do Senhor".
A Ceia do Senhor era observada universalmente. A Ceia, no início, era celebrada no lar, assim como a páscoa, da qual se originou. Entretanto, nas igrejas gentílicas apareceu o costume de celebrar-se uma reunião da igreja como se fosse uma ceia qualquer, para a qual cada membro levava a própria provisão. O apóstolo Paulo repreendeu a igreja em Corinto pelo abuso que esse costume havia causado. No fim do século a Ceia do Senhor era celebrada onde os cristãos se reuniam, porém (talvez, por causa da perseguição), não em reuniões públicas. Somente os membros da igreja eram admitidos nas reuniões em que celebravam a Ceia, que era considerada como um "mistério". O reconhecimento do domingo da ressurreição como aniversário da ressurreição de Cristo fora sancionado e aumentava dia a dia; contudo, nessa época ainda não era de guarda universal.
O último sobrevivente dos apóstolos foi João, que morou na cidade de Éfeso até ao ano 100. Não se lê em nenhum documento que houvesse sucessores para o cargo de apóstolo. Contudo, no ano 120 faz-se menção de "apóstolos", que parece haverem sido evangelistas que visitavam as igrejas, porém sem autoridade apos­tólica. Evidentemente não eram muito respeitados, pois às igrejas recomendava-se que os hospedassem somente durante três dias.
No livro dos Atos dos Apóstolos e nas últimas epís­tolas, os títulos anciãos (presbíteros) e bispos são men­cionados como se fossem aplicados alternadamente à mesma pessoa. No entanto, no fim do primeiro século aumentava a tendência de elevar os bispos, acima de seus companheiros, os anciãos, costume que mais tarde conduziu ao sistema eclesiástico. Os diáconos são men­cionados nas últimas epístolas de Paulo como fun­cionários da igreja. Na epístola aos Romanos, escrita no ano 58, aproximadamente, Febe de Cencréia é chamada diaconisa, e uma referência em 1 Timóteo pode haver sido feita a mulheres que desempenhavam esse cargo.

O plano das reuniões nas assembléias cristãs era uma derivação das reuniões das sinagogas judaicas, Liam-se as Escrituras do Antigo Testamento e porções das cartas apostólicas, os evangelhos; os salmos da Bíblia e os hinos cristãos eram cantados; as orações diferiam das que se faziam nas sinagogas, porque nas assembléias cristãs eram espontâneas; o uso da palavra era ofere­cido, sem restrições, aos irmãos visitantes. No final das reuniões era frequente participarem da Ceia do Senhor. Quando lemos as últimas epístolas e o livro do Apoca­lipse, encontramos misturadas luz e sombra, nos rela­tos que se referem às igrejas. As normas de caráter moral eram elevadas, porém o nível da vida espiritual era inferior ao que se manifestara nos primitivos dias apostólicos. Contudo, por toda parte a igreja era forte, ativa, próspera e se esforçava por predominar em todos os extremos do Império Romano.

Continua...


Fonte: História da Igreja Cristã (Jesse Lyman Hurlbut)
Posted: 07 Dec 2014 06:14 AM PST
(SALMO 36:9)

"Pois em Ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz."


 INTRODUÇÃO

                Quando falamos em revelação, há um entendimento de que estamos falando de um dom espiritual: o dom de ciência ou revelação. Nossa abordagem aqui não será restrita a um dom espiritual, ciência ou revelação. Revelação para nós é o projeto de Deus para que o homem entenda o seu propósito. Revelação portanto está no contexto de um projeto global de Deus. Deus quando cria o homem, cria para o homem também um projeto de salvação, projeto este que está oculto para muitas pessoas e para o mundo e que só vem ao conhecimento do homem através da revelação. Portanto a REVELAÇÃO é o conhecimento do projeto de Deus para o homem.

UNIVERSO DA OBRA CRIADORA

                Podemos  entender a existência de dois universos à nossa volta: o universo da Obra Criadora e outro universo da Obra Redentora. O universo da Obra Criadora é esse universo finito que conhecemos, universo palpável com suas medidas: largura, altura, profundidade e tempo, e nele o homem exerce a sua temporalidade, quer dizer, o homem vive nesse universo dentro de um tempo, e é nesse universo que se expressa a temporalidade do homem; portanto esse universo é temporal e histórico, composto de passado, presente e futuro, de geração a geração, de uma geração a outra. É nesse universo que o homem morre, sendo ele um ser temporal. O seu tempo é mesmo contado para a morte, com o engano de pensar que estamos ganhando vida, quando na verdade estamos morrendo.
                Esta é pois a pergunta: Há quanto tempo estamos morrendo? Uns a trinta, outros há vinte, há sessenta, há setenta, estamos morrendo, o homem está morrendo e o seu tempo nesse universo é contado para a morte. Esse é o universo da Obra Criadora, onde tudo é finito, tudo é parte, nada é completo. A luz é parte, o tempo é parte, quer dizer, a vida em si é parte, tudo é parte. Quando Deus cria esse universo, cria do nada para existir por um tempo determinado. A primeira expressão da Bíblia no hebraico falando sobre a criação é essa: "Bereshit barat...", o verbo BARAT é criar, e ali a tradução do Barat é: criou do nada para existir por um tempo determinado, então esse universo é finito.


O TEMPO

                O tempo, esse tempo que vivemos nele, começou a existir a partir da criação, anteriormente tudo era eternidade, quando Deus cria esse universo cria o homem, a partir daí o tempo passou a ser contado, e um dia esse tempo terá fim. Então tudo volta ao seu estado inicial que é eternidade. Por isso, Deus no seu projeto quer unicamente resgatar o homem para a eternidade, através do evangelho que vem da eternidade passa pelo tempo do homem e prossegue para a eternidade. Isto pode ser chamado de um tempo, uma dispensação ou algumas dispensações, é um plano que para Deus, ou melhor, no âmbito de Deus é chamado Plano Profético e para nós também é um plano profético que só pode ser entendido através da revelação.
                Queremos deixar bem claro aqui, que esse projeto não e entendido através de filosofia ou religião; não há religião que consiga trazer à luz esse projeto. Agora começamos a entender com clareza que existe um outro universo, além desse do tempo do homem, que é contado para a morte. É o universo da Obra Redentora.

 UNIVERSO DA OBRA REDENTORA

                Existe um outro universo onde tudo está revelado dentro de um contexto redentor, cujo projeto sobrepuja todo esse da Obra Criadora, e que o subordina: é o da Obra Redentora, porque enquanto na Obra Criadora as coisas são parte (velocidade, luz, tempo, medidas), o outro universo é o TODO, onde a vida não tem fim, a vida é eterna, o tempo é eterno, tudo convive dentro da velocidade onde o tempo não é mais contado.
                A velocidade da luz é medida aqui no nosso tempo, mas no outro tempo não se mede a velocidade, porque não existe tempo, e quando o tempo convive com a velocidade, então não existe tempo, porque no universo da Obra Redentora não existe velocidade da luz, existe a essência que é a própria luz. Quem é a luz? É Jesus ("Eu sou a luz do mundo"). Tempo e luz são imensuráveis.

A LUZ

                A Bíblia nos fala assim: Jesus veio ao mundo e Ele era a luz dos homens. Eu Sou a luz da vida, quem me segue (Quem anda em mim), não vê trevas. Jesus é a luz do mundo. João 8:12 -> "Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não andará em trevas...". Lemos isto ou ouvimos as pessoas citarem, mas o alcance é muito grande porque na verdade Ele está se referindo ao todo, e a Bíblia fala de luz, ou de vida, está falando de essência, ela não está falando de parte apenas, fala do todo, fala do absoluto.
                O homem também é parte e entende parte. Quando Deus dá uma bênção a alguém, esse alguém está entendendo que Deus está dando uma bênção do tamanho dele (do homem), mas a bênção da salvação é uma bênção que integra todo grande universo que é o universo redentor, onde não existem mais medidas. A eternidade, portanto, é qualidade de vida. Aí podemos entender o que os profetas, os santos, e os apóstolos quiseram dizer: "...um dia para o Senhor é como mil anos e mil anos como um dia" II Pedro 3:8. Para o Senhor não existe medida de tempo.
                Tudo é parte no universo criador, ao passo que o universo redentor é o todo, é a essência, é o absoluto. É difícil se fazer o confronto do universo criador com o universo redentor e o entendimento desses dois universos é muito difícil, mas se formos ver as coisas do lado até humano, nós vamos observar um fato interessante. A física moderna descobriu que não são só as medidas que se mencionavam antes, até Newton: largura, altura e profundidade. Às três medidas deste universo, na física moderna foi incluído mais um outro elemento que foi o tempo: largura, altura, profundidade e tempo, ninguém entendeu, Einstein lutou para demonstrar sua teoria, a teoria da relatividade que incluía esse elemento e tudo ficou difícil.
                Hoje as descobertas são exatamente em cima daquilo que ele prenunciou. Para facilitar ele colocou uma pequena fórmula para entendimento do seu projeto, daquilo que ele pensava a respeito das coisas: E=MC².
                Ele queria dizer o seguinte: que energia (E) é igual a massa (M) vezes o quadrado da velocidade da luz. Concluindo estão que a massa no quadrado da velocidade da luz se transforma em energia. Gostamos da fórmula e sua aplicação prática, mas não dependemos dela para ir para o céu.
                Não precisamos entender física para alcançar a eternidade, mas esse entendimento retrata muito claro o entendimento do homem a respeito de eternidade. Ele quis expressar o seguinte: quanto maior a velocidade, menor é o tempo. Exemplo: Se eu sair daqui para Vitória, são cem quilômetros, eu pego um veículo que anda a cem quilômetros por hora e então em uma hora eu estou lá, mas se o meu veículo faz duzentos quilômetros por hora, então em meia hora eu estou lá; se ele faz quatrocentos, em quinze minutos; se ele faz oitocentos, em sete minutos e meio; mas se ele faz mil e seiscentos em três minutos e quarenta e cinco, então a medida que aumentamos a velocidade, diminuímos o tempo, até chagar um instante em que o tempo e a velocidade vão ser iguais: a velocidade é tão grande que o tempo passa a ser negativo, vou sair hoje e chegar ontem.
                Energia é igual: E=MC² (massa é o homem), a luz é a revelação, Jesus disse assim: "Eu sou a luz do mundo", então Jesus = luz ou revelação. Se o ambiente estiver apagado não é possível saber quantas pessoas estão nele, não estamos vendo as pessoas, não vemos quem está de óculos, ou de blusa vermelha, nada enxergamos, mas se acendermos a luz, o que acontece? a luz revela aquilo que eu não sabia, o que estava acontecendo à minha volta, o que estava oculto. Por isso Jesus diz: "Eu sou a luz do mundo". Ele é a revelação de Deus ao mundo, "quem me segue não anda em trevas", quem segue a Jesus está na luz de Jesus. Está no caminho, não vai errar porque o caminha dele é luz, então Jesus é a luz ou a revelação. Jesus é o projeto de Deus para o homem. Jesus é a revelação.
                Na fórmula de Einstein se você pegar um veículo com a velocidade aproximada da luz você vai transformar em energia. Falei sobre luz (C²). O homem na velocidade da revelação é igual a eternidade, porque quanto mais velocidade menos tempo, então se eu estou na revelação eu não estou somente na velocidade da luz, na fórmula de Einstein eu estou na velocidade da luz, mas eu estou em Jesus (na Luz) e se estou na luz, estou na revelação. Quando eu estou na revelação o tempo não é mais contado porque o tempo passou a ser eterno, agora a partir daí começamos a entender melhor a eternidade.

DESOBEDIÊNCIA E QUEDA

                O projeto de Deus para o homem é esta Obra, projeto que está além da obra criadora que é a Obra Redentora, é o homem viajando na velocidade da revelação (no caminho). "Se andarmos na luz como Ele na luz está (se andarmos na revelação como Ele é a revelação), temos comunhão uns com os outros". Quem não está na revelação, está na razão, na religião e o problema não é nosso. Satisfaz ao homem e não agrada a Deus.
                Se você está na revelação você esta num mundo novo: difícil, é muito difícil, para a religião entender isso é muito difícil. Colocar um grupo de pessoas quando cada um diz: eu acho, eu penso, você está com a razão e estar com a razão é estar no chão, no temporal. Adão e Eva estavam com a razão. Deus chamou Adão e perguntou que negócio é esse? Você desobedeceu. Ele estava com a razão, quando disse ao Senhor: "Foi a mulher que Tu me deste".





SÍNDROME - Termo médico - Conjunto de sinais e sintomas. Em uma enfermidade se vê 1º os sinais da doença. Sinais é o que se vê. Sintomas são as queixas do doente. Aquilo que ele sente, o que ele fala...
Síndrome da queda é uma doença espiritual. Só atinge crentes.
Sinais - Aquilo que se vê no crente como doença.

- Apatia - Desinteresse pelo que está acontecendo em volta.
- Murmuração - Falar contra alguém.
- Isolamento - Afastar-se do convívio da igreja (grupos, membros, etc.)
- Volta ao passado - Costumes. Coisas que havia abandonado, volta a praticá-las.
- Desobediência - Fatos de desobediência. Obediência: executar ordens, estar sujeito, não resistir, cumprir, sujeitar-se à vontade de outrem. Não atende mais. Não está crendo mais (consulta a palavra,...)
- Infidelidade - Perdeu a fé para ser fiel (dízimo, jejum,...)
- Auto-Suficiência - Age como quer, não precisa mais do Pastor, das revelações que o Senhor dá no corpo; faz o que pensa; ele decide tudo.
- Comodismo - Vem suavemente. Quando se está doente, não dá vontade de fazer nada (estou cansado... trabalho a semana toda, domingo eu descanso...).

                Quando vemos todos estes sinais, vemos que a doença está num grau avançado. São sinais de que está contaminado por esse vírus. Então o Pastor procura esta "peça rara" e passa para ele(a) todas as preocupações com o que foi visto na sua vida (sinais é o que se vê) - o irmão está assim... - e ouve então as queixas (sintomas) do doente ao passar os sinais. A partir daí vemos os sintomas.

- Transferência de culpa - O pastor só prega jogando indireta... os irmãos não tem muito amor... tive um problema por causa do pastor, do diácono. A culpa é dele mesmo! Ninguém tem motivo prá abandonar a Obra.
- Ninguém me entende - Mas pastor, ninguém me entende... ninguém me dá razão, contei para os diáconos mas não me entendem. É entregue a revelação prá ele e ele diz "mas pastor...". Está oprimido, precisa de libertação.
- Insensibilidade - Insensível. Incapaz de sentir em profundidade as sensações externas. Não crê mais. Não se quebranta. A palavra já não fala mais ao seu coração.
- A Obra não é a mesma - Você é que não é mais o mesmo. O Senhor continua o mesmo, a Obra é a mesma. Batismo com o Esp. Santo, dons, ministérios... Você é que mudou. Diga comigo a frase correta: A Obra não é mais a mesma na minha vida.
- Fastio - Tédio. Aborrecimento. Não desperta mais interesse pelas coisas do Senhor, pelo zelo, etc.
- Auto-Piedade - Pastor, estou sofrendo com isso... estão me destruindo... estou magoado... não sou diácono até hoje. Tadinho dele.

                A situação dele é crítica. Só um milagre. Essa doença deve ser  prevenida e identificada no começo. Se a igreja não estiver vacinada pega, porque ela é contagiosa, e se ela evoluir leva a pessoa ao estado de coma.
                Se fizermos o diagnóstico a tempo, salva-se o doente. Temos que identificar essa doença na vida do crente (membro da igreja) com rapidez. Fazer o diagnóstico em si próprio. Doente é igual criança, quando está doente tem que dar remédio a ele.

- Estado de coma - Estado mórbido de sonolência em que se perdem as atividades cerebrais superiores. Há caminhos que não tem volta. O Esp. Santo tentou te corrigir... você rejeitou.

Exige isolamento - É contagiosa, pega. E o resto do rebanho? Tem que vacinar - quem é que está mais próximo dele? Vacinar é prevenir.

É uma doença espiritual. O que cura? Sangue. O sangue de Jesus. Doar sangue é doar vida.

MARANATA O REI JESUS VEM!!!
Posted: 07 Dec 2014 05:50 AM PST


Porque em ti esta o manancial da vida.
Existe a revelação Dom – ciência.
A revelação é o projeto global de Deus.
A revelação é o conhecimento do projeto de Deus para o homem.
Existe o universo da obra criadora que é toda a criação de Deus.
Exemplo: o sol; as estrelas, o homem.
Nele existe três medidas: o comprimento, a largura e a profundidade. O UC tudo tem limites dentro de um espaço de tempo. O verbo bara – criar do nada para um tempo determinado.
No UC tudo tem um tempo, o mundo vai passar, o homem vai passar. O UC é finito e palpável. O tempo existe dentro da obra criadora. O tempo que desgasta o homem. O homem vive dentro de um espaço de tempo.
Há quanto tempo estamos morrendo?
Uns a 10, outros 20 etc.
Antes da criação tudo era eternidade. O tempo passou a existir dentro da criação. O Senhor tem para nós o tempo profético. Deus é de eternidade a eternidade. Nós vivemos de geração em geração. Agora Deus é de geração a geração. No UC tudo é finito, tudo é limitado.
Existe o universo da obra redentora.
Tudo é infinito. Lá não existe tempo, vida eterna, na eternidade não existe limites. Lá é o todo.
Por exemplo: a velocidade da luz é a maior velocidade medida, ou de um corpo.
A luz – a própria luz antes do sol.
A luz é o próprio filho. Nele estava a vida e era a luz do mundo.
A luz de fato não a  luz solar.
Não há medida dentro do universo redentor.
Albert Einstein descobriu a teoria da relatividade E: mc2.
Ninguém precisa disso para ir para a eternidade.
Se a velocidade aumentar muito a tempo tende a diminuir.
Se viajo a 100 Km/h. etc.
Nem bem saiu e chegou. Ele disse se numa velocidade astronômica chega-se antes de sair.
Velocidade do som : 340 m/s – voz de quem fala.
Velocidade da luz: 300. 000 km/s ou 300.000.000 m/s.
1 s na velocidade da luz: 11 dias na velocidade do som: 6 voltas a Terra.
Einstein – a massa desaparece e o vira energia. Acaba o tempo com a velocidade da luz.
Agora vamos aplicar isto dentro da fórmula. A Obra do Senhor não depende da fórmula.
Quando o homem entra na velocidade da revelação ele entra na eternidade.
Nada é impossível. Cego não vê; coxo não anda
Aqui ele morre  … mas na eternidade.
Ezequias – arrume a casa, você vai morrer.
Na peleja da morte não há armas.
+ 15 anos. Um sinal – relógio de sol. 100 graus: 40 minutos. no tempo de Deus. 15 anos.
Lá na eternidade não há tempo.
Davi – mas vale um dia nos teus átrios do que 1000 em outras parte.
O projeto de Deus é a obra que ele esta realizando.
O projeto de Deus é que alcancemos a velocidade da revelação.
Adão estava na velocidade de Deus. Entrou na velocidade do som e caiu da eternidade para a morte.
Ele tinha razão mas não a revelação. A queda vem pela desobediência.
Antes de Adão o que é que houve?
Aqui eu sei que há um tempo para mim.
O projeto de Deus vem da eternidade passa pelo homem e volta para a eternidade.
Saímos da razão e entramos na revelação.
Voz da razão : velocidade do som.
O importante é que todos nós devemos estar dentro do projeto que ele traçou para nós.
Obra é a realização de um projeto
Universo criador e redentor
Projeto do homem – razão, o material governa o espiritual.
Projeto de Deus – revelação. O espiritual governa o material.
A Obra de Deus é a realização do seu projeto dentro da doutrina:
Corpo
Dons espirituais
Clamor pelo sangue
Ministério revelado

Por exemplo: mensagem – letra e espírito.
Cronos – tempo do relógio.
Karios – tempo profético.
Exemplo: Isaías x Ezequias – pasta de figo. O rei estava ferido mas a revelação cobriu a sua ferida e prolongou os seus dias.
Ezequias – fortalecido por Deus.
Retroceder o sol IIRs 20:11, atrasar 10 graus; 40 minutos.
Felipe – transladado; Abraão; Jacó; Esaú, Davi x Saul.
Einstein – alemão. Teoria da relatividade especial em 1905.
O espaço e o tempo estão destinados a se tornarem meras sombras.
"Vemos o nosso Deus na maravilhosa ordem e regularidade das coisas. 25/10/1929.

Luz
Gn 1:3 – haja luz; Sl 27: 1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação a quem temerei.
Is 9:o povo que andava em trevas; II Co 4:6.
Jo 3:19 – e a condenação é esta: que a luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. IICo 6:14 – que comunhão há entre a luz e as trevas. Cl 1: 12 – dando graças ao pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz. I Ts 5:5 porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia, nós não somos da noite nem das trevas. I Pe 2:9 – mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Vós que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tinha alcançado misericórdia, mas agora alcançardes misericórdia.
I Jo 1:5 – esta é a mensagem que Deus é luz e não há nele trevas nenhuma.
Sl 97: 11 – a luz semeia-se para os justos e a alegria para os retos de coração.

Sl 119: 105 – lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho.
Posted: 06 Dec 2014 10:00 PM PST

Mateus 13: 54, 55


54  E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?
55  Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?
56  E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto?



            INTRODUÇÃO

            Jesus foi a mais pura e clara expressão da Pessoa de Deus revelada ao homem. Ele foi o verbo que se fez carne e habitou entre nós. Tudo na vida de Jesus estava profetizado, suas obras, suas palavras; até mesmo o seu ofício de carpinteiro tinha um significado e um sentido muito profundo para nós hoje em dia.

            DESENVOLVIMENTO


            Ao voltar à sua pátria, Nazaré, de onde havia saído a algum tempo, Jesus foi reconhecido como "Filho do Carpinteiro". No tempo do Velho Testamento, o pai era o responsável pela educação e ensino dos filhos homens, e geralmente eles herdavam as qualidades e habilidades de seus pais. Desde criança, através da convivência na carpintaria de José, seu pai adotivo, Jesus aprendeu e exerceu o ofício de carpinteiro. Ele se tornou o melhor carpinteiro de Nazaré. Quem quisesse móveis bem executados, a preços justos e com entrega no prazo prometido, era só encomendá-los ao Filho do Carpinteiro.
           
            Por causa de suas qualidades, Jesus tornou-se conhecido em toda Nazaré como o Filho do Carpinteiro. Naquele tempo o trabalho do carpinteiro exigia muita força, paciência e habilidade, pois não existiam as ferramentas e equipamentos de hoje, com os quais podemos trabalhar a madeira com facilidade e rapidez. Jesus tinha que usar ferramentas rudimentares e as próprias mãos para tratar a madeira. Ele iniciava o trabalho cortando os troncos no bosque e os transportando para a carpintaria, muitas vezes sobre seus ombros, pois em Nazaré não havia madeireiras para se comprar a madeira já pronta. Jesus também conhecia bem os diversos tipos de madeiras e o seu uso, pois havia aprendido com José. Na carpintaria, os troncos eram preparados com a retirada da casca, dos nós e das saliências, a fim de serem usados para a confecção dos móveis que adornariam as casas de Nazaré, e Jesus realizava esse trabalho com muito cuidado, paciência e habilidade, e isso levava algum tempo para ser feito. Por todo esse trabalho aprendido com seu pai, Jesus era conhecido como o "Filho do Carpinteiro", e esse ofício o identificava com José.

            A madeira tipifica o homem. Os troncos de árvores retirados do bosque e levados para a carpintaria, são os homens e mulheres "cortados" do mundo e levados para a igreja para serem tratados pelo Bom Carpinteiro. É na na igreja que a Obra é realizada nas nossas vidas, é nela que a casca da religião é retirada, os nós deixados pelos traumas da vida são removidos e toda a nossa natureza mudada e transformada pelo Senhor Jesus, através do seu Espírito Santo. Nós não podemos ser usados pelo Senhor do jeito que fomos trazidos; assim como a madeira, nós também temos os nossos defeitos naturais, a nossa personalidade com suas saliências que machucam os outros, os defeitos internos que aparecem quando somos "serrados", e assim por diante. Em todos os casos o Senhor Jesus tem a maneira certa e a ferramenta ideal para tratar de cada um de nós. A igreja é o lugar para onde o Senhor nos transporta, muitas vezes nos ombros, para sermos tratados, a fim de servirmos ao seu propósito na sua Obra. Com muita paciência e habilidade, o Senhor trabalha na nossa vida, usando sua Palavra que penetra no nosso interior, separando o que serve daquilo que não serve, conduzindo-nos cada dia no seu caminho, com provações e situações adversas que muitas vezes geram sofrimento, com o propósito de nos libertar de tudo que não tem utilidade na sua Obra.

            Quando Jesus voltou a Nazaré, um outro detalhe chamou a atenção de todos os que o reconheceram como  "Filho do Carpinteiro": a sua sabedoria e as maravilhas que operava. Muitos se escandalizavam nele, ao invés de reconhecê-lo como "Filho de Deus". Bastava às pessoas usarem o mesmo princípio que usaram para identificá-lo como  "Filho do Carpinteiro" - as habilidades de José na sua vida - e elas iriam perceber que Jesus também era o "Filho de Deus", pois a sua sabedoria e maravilhas haviam sido aprendidas com o seu Pai Celeste e o identificavam com Ele. Jesus queria ser reconhecido como "Filho de Deus" por seus compatriotas, pois isso lhes daria salvação e vida eterna.

            A salvação de alguém só é possível se a pessoa aceitar o fato e crer que Jesus é o "Unigênito Filho de Deus" (Jo 3: 36). As obras e milagres que Jesus realizou, eram o testemunho vivo de que Ele era "Filho de Deus", e que tudo aquilo que operava procedia de Deus. No entanto, os nazarenos falharam em reconhecer isso, e terminaram rejeitando o Senhor da Vida, expulsando-o dos seus termos.

            CONCLUSÃO

            Muitos hoje em dia têm agido como os nazarenos. Reconhecem Jesus como um "grande homem", como um "revolucionário", como o maior "assistente social" que já existiu, como "alguém que mudou a história", etc., mas falham em reconhecer que Ele é o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Aqueles que olham para Jesus e não O vêem como única Esperança para suas vidas, poderão até se aproximar dele e se admirar por um tempo, mas logo o rejeitarão, pois a única forma de conhecer Jesus e ter uma experiência com Ele, é reconhecê-lo como o "Cristo, o Filho do Deus Vivo".


Wallace Oliveira Cruz
Posted: 07 Dec 2014 05:42 AM PST

1. Acordar cedo para ir à igreja é um ótimo sinal de que você prioriza o Reino de Deus na sua vida.

2. A Escola Dominical é uma boa ajuda para você cumprir o 4° mandamento, usando as horas do domingo com foco na piedade.

3. Sua presença na Escola Dominical te ajuda a cumprir aquela promessa (meio esquecida) que você fez quando tornou-se membro da igreja de sustentá-la moralmente...

4. Ir à Escola Dominical te dá condições morais de pregar o Evangelho e de falar em "compromisso" com outras pessoas.

5. Frequência na Escola Dominical (e nos demais trabalhos) envia à liderança da igreja a mensagem de que você está pronto(a) para assumir mais responsabilidades no Reino.

6. Nas aulas de Escola Dominical você tem oportunidades de fazer perguntas e tirar dúvidas de uma forma que você não poderia fazer no culto.

7. Em uma classe de Escola Dominical você é enriquecido com as participações e testemunhos de outros irmãos e também pode fortalecer a fé deles com seu testemunho.

8. A Escola Dominical é um excelente ambiente para levar pessoas que você está evangelizando. É a demonstração prática de que a Igreja baseia seus ensinos só nas Escrituras.

9. Na Escola Dominical há o reforço adequado do ensino que você ministra ao seu filho ou filha, diariamente, nos outros 6 dias da semana.

10. Indo à Escola Dominical você mostra na prática o quanto ama os seus irmãos na fé e como quer estar junto deles aprendendo a Palavra.

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Fonte: Ageu via Facebook
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Posted: 07 Dec 2014 01:20 PM PST

Salmo 116: 12 – 14


INTRODUÇÃO


O homem que reconhece a existência de Deus, é movido muitas vezes por um sentimento de retribuição em relação a Ele, isto é, a pessoa que tem a sensibilidade de reconhecer os benefícios do Senhor em sua vida, sempre busca fazer alguma coisa para agradá-Lo, como uma forma de "pagamento" pelo que tem recebido. Isto também ocorre principalmente quando a pessoa está precisando de alguma coisa que deseja pedir a Deus.

Este sentimento um dia surgiu no coração do rei Davi. Ele era um homem poderoso em Israel, e certamente tinha posses e recursos para oferecer alguma coisa ao Senhor, como uma retribuição. Ele deve ter pensado no que mais agradaria ao Senhor... no que poderia estar à altura de todo o benefício proporcionado ao rei, tais como as respostas das orações, os livramentos da morte e dos inimigos, a sua justiça, sua misericórdia e tantas outras bênçãos. O que dar a Deus por todo o seu benefício? O que o homem tem para ofertar a Deus? Como o homem poderia realmente agradar a Deus? Será que as "boas obras", os sacrifícios, ofertas em dinheiro e em coisas materiais poderiam alegrar o coração de Deus e satisfazê-Lo? Uma vida religiosa seria suficiente para deixá-Lo contente?

Davi pensou muito e buscou muito descobrir uma forma de retribuir a Deus por todos os seus benefícios, e somente através da revelação ele descobriu como agradar ao Senhor.

DESENVOLVIMENTO

Certamente o homem não tem nada em si mesmo que possa oferecer a Deus, de modo que o Senhor não aceita nada que proceda do homem. Ele também não precisa de coisa alguma pois Ele é Deus, Senhor de todas as coisas, de modo que tudo pertence a Ele.

Foi pensando nessas coisas que Davi buscou do Senhor o que poderia ser agradável ao seu coração. Então o Espírito Santo revelou este segredo, este mistério, que na verdade era profético e que podemos perceber claramente no Getsêmani, vindo a se completar no Gólgota:

Tomarei o cálice da salvação – Davi alcançou a resposta quando entendeu, por revelação, que um dia o Filho de Deus tomaria o cáliceda nossa culpa e dos nossos pecados sobre si mesmo e se entregaria à cruz para morrer em nosso lugar. O cálice que Jesus pediu ao Pai que se possível fosse, passasse dele, representava todo o seu sofrimento e humilhação por causa dos nossos pecados. Na verdade Jesus tomou o cálice da nossa salvação e o bebeu sozinho, para que através da fé na sua obra redentora, alcançássemos a vida eterna. Desta forma a única maneira de agradar a Deus é tomar o cálice da salvação, isto é, reconhecer seu sacrifício e aceitar Jesus como nosso Salvador. A fé em Jesus é a única coisa que nós podemos ofertar ao Senhor por todo o bem que nos tem feito, e isso não procede do homem, mas do próprio Deus.

Invocarei o nome do Senhor – Quando reconhecemos a obra redentora de Jesus e cremos no seu nome, passamos a invocar o nome do Senhor. Todo aquele que toma o cálice da salvação, passa a depender do Senhor e a invocar o seu nome em toda a sua necessidade. O Senhor que governa a nossa vida é a fonte de todos os benefícios, e isso nos move a tomar constantemente o cálice da salvação.

CONCLUSÃO


Cumprirei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o seu povo – O voto que fazemos ao Senhor quando tomamos o cálice da salvação é a nossa fidelidade e obediência a Ele. Isso deve produzir em nós uma vida de testemunho diante de todo o povo do Senhor, gerando um fruto que é o resultado da operação do Espírito Santo na nossa vida. Este fruto é a vida de Jesus em nós, é a manifestação do Senhor Jesus na nossa vida, que fazemos parte do seu corpo.

Desta forma, o resultado final é agradável a Deus, pois Ele vê o seu Filho, o Senhor Jesus em nós. Aquilo que oferecemos a Deus, não é o que procede da nossa natureza caída, e sim a presença de Jesus no nosso coração. 


Wallace Oliveira Cruz
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