23 agosto 2016

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


A Bíblia tem importância?

Posted: 22 Aug 2016 08:00 PM PDT


A fé cristã está sendo cada vez mais atacada em nossos dias, até mesmo na América, a nação que tem se beneficiado tão extraordinariamente de sua influência positiva na vida nacional e individual. Ironicamente, muitos estão agora expressando abertamente seu desdém pela fé cristã que lhes tem proporcionado liberdade – entre eles estão secularistas, liberais, humanistas, multiculturalistas, políticos e, inclusive, líderes religiosos.
Tal desdém pode ser visto como uma das grandes ironias dos tempos atuais. Céticos e outros, que desejam demolir violentamente a Bíblia e a fé cristã, deveriam, na verdade, ficar de joelhos, agradecendo a Deus por ela, porque, caso contrário, eles claramente não teriam as bênçãos e as liberdades para seus empreendimentos pessoais. Quaisquer inadequações que a fé cristã tenha expressado por toda a história, elas são totalmente insignificantes comparadas às incalculáveis bênçãos que tem produzido na América e em todo o mundo. E os benefícios são amplamente devidos a um fator: os ensinamentos da Bíblia vividos de maneiras práticas por homens e mulheres que crêem neles. Quando examinamos os benefícios da fé cristã para a humanidade, devemos nos lembrar de que é a Bíblia que tem o papel central.

Colocado de maneira simples, sem a influência da Bíblia, não haveria uma América, quanto mais uma civilização ocidental na qual as pessoas têm liberdade para censurar expressões da fé cristã. O cristianismo merece o crédito por muitos dos grandiosos avanços políticos, sociais, humanitários, científicos, educacionais e culturais no mundo ocidental. A Bíblia, como parece, tem inspirado a maioria dos grandes escritores, artistas, cientistas, políticos e educadores. Contrariamente, aqueles que buscam enfraquecer ou destruir a influência cristã meramente se engajam em uma forma de suicídio cultural. Eles destroem a exata possibilidade de construírem a vida melhor que buscam.
O cristianismo merece o crédito por muitos dos grandiosos avanços no mundo ocidental.
Exemplos de áreas nas quais o cristianismo tem exercido profunda e positiva influência na civilização ocidental incluem:
·        Estabelecimento e desenvolvimento da ciência moderna e do direito;
·        Estabelecimento e desenvolvimento da medicina e dos cuidados com a saúde, envolvendo o primeiro estabelecimento de hospitais;
·        Educação moderna, inclusive a fundação de quase todas as mais importantes universidades americanas, tais como Princeton, Harvard, Yale e Dartmouth;
·        Proporcionar bases lógicas através de valores absolutos para o avanço da ética em geral, inclusive a moralidade sexual, que apenas em nossa época já salvou milhões de vidas;
·        Proteger a dignidade do casamento e da vida em família, que contribui grandemente para a estabilização da sociedade;
·        Instituir liberdade política e direitos humanos de modo geral, inclusive a abolição da escravatura e a proteção das crianças que estão por nascer, dos bebês, das crianças e das mulheres;
·        Inspirar grandes contribuições para o melhor da arte, literatura, música e arquitetura;
·        Fortalecer globalmente os vastos empreendimentos humanitários, defendendo a dignidade do trabalho e a reforma econômica.
E a lista é extensa...
Mulheres, crianças, escravos, enfermos, crianças por nascer, analfabetos, perseguidos, mentalmente doentes, abandonados, pessoas que estão à morte – virtualmente nenhuma categoria de pessoas vulneráveis deixou de ser abraçada pela fé cristã. A Cruz Vermelha, o Exército da Salvação, a educação pública (que teve origem com os reformadores protestantes), o capitalismo moderno, direitos à propriedade e propriedades privadas, proteção aos trabalhadores, direitos humanos das mulheres, liberdade política e democracia, a idéia de liberdade e justiça social para todos – tudo isto deve seu apoio ou sua existência aos ideais bíblicos. A diferença entre o mundo pré-cristão e o mundo pós-cristão é como a noite e o dia e a Bíblia fez a diferença.
De fato, para citar um exemplo da nossa época moderna, o mundo em si está mais seguro no presente e toda uma nação de 300 milhões de habitantes é livre hoje por causa da fé cristã de um homem – por causa de sua confiança pessoal em Cristo e sua crença na Bíblia. O presidente americano Ronald Reagan desmantelou, quase que sozinho, a União Soviética porque cria que fora chamado para essa tarefa e confiava que Deus traria os resultados. Ele venceu a Guerra Fria e libertou a União Soviética, revigorou a América e fez muito mais porque acreditava em Cristo desde tenra idade, passava horas de joelhos em oração e era dominado por sua fé – indubitavelmente esta é a razão pela qual sua vida foi tão ricamente abençoada. O objetivo incrível e quase que inatingível de desmantelar o Estado Soviético ateu nasceu, em parte, por causa do desejo de Reagan de dar a liberdade de religião ao povo russo por amor às suas próprias almas. Como foi explicado em seu famoso discurso "Império Mau" de 8 de março de 1983, ele acreditava que "somos encarregados pelas Escrituras e pelo Senhor Jesus de nos opormos a ele [ao Império Mau] com toda nossa força". (Ver Paul Kengor,God and Ronald Reagan [Deus e Ronald Reagan], 2004).
É por tudo isso e muito mais que, aqueles que são cristãos, deveriam se orgulhar da Bíblia, se orgulhar por terem a certeza. Mas aqueles que desejam enfraquecer a influência cristã no mundo deveriam reconhecer sua responsabilidade por tomar parte ativa na destruição de tantas coisas boas que há no mundo. É uma pena que a maior parte das vantagens citadas acima está atualmente em processo de deterioração, amplamente devido ao alarmante impacto de uma secularização amoral que luta pelo fim e o desaparecimento da influência cristã. Só precisamos testemunhar a recente corrosão na educação, no direito, na moralidade, no entretenimento cultural (como TV e música), na vida em família e até mesmo na liberdade em si. O que antes era nobre e grandioso está cada vez mais desgastado e profano.
Quanto mais as pessoas tentam destruir a Bíblia e a fé cristã, mais elas contribuem para o processo que destruirá seu próprio futuro.
E, novamente, quanto mais as pessoas tentam destruir a Bíblia e a fé cristã, mais elas contribuem para o processo que destruirá seu próprio futuro e o futuro dos outros. Logicamente, o que não poderá jamais ser destruído é aquilo que é eterno. Os benefícios práticos diários que todos experimentam com base na Bíblia são poucos em comparação com os benefícios espirituais que a fé cristã já proporcionou a incontáveis milhões de pessoas globalmente, mas isto é assunto para outro livro. Aqui estamos discutindoo Livro.
Na história da humanidade, mesmo que um bilhão de livros tenham sido escritos, apenas um é extraordinário. Mesmo dentre os livros sagrados do mundo, nenhum chega nem perto e uma pessoa precisa apenas ler todos para apreciar a verdade que há naquele único. A influência da Bíblia na história é incalculável. Ela literalmente mudou o mundo; não apenas a história ocidental, mas toda a história.
Abraão Lincoln chamava a Bíblia de: "O melhor presente que Deus deu ao homem", enquanto que Immanuel Kant fez-lhe eco: "A Bíblia é o maior benefício que a raça humana já experimentou". Patrick Henry entendeu que: "Ela vale todos os livros que já foram escritos" e assim também pensava William Gladstone: "Uma distância imensurável a separa de todos os seus competidores". A. M. Sullivan corretamente observou que: "O incrédulo que ignora, ridiculariza e nega a Bíblia, rejeitando suas recompensas espirituais e seu entusiasmo estático, contribui para sua própria anemia moral". Tais citações poderiam ser multiplicadas quase que interminavelmente.[1]
Nenhum livro escrito teve maior influência sobre o mundo. Dado o impacto, é um tanto impressionante que milhões de pessoas dentre as nações com mais alto nível de instrução formal sejam fundamentalmente ignorantes de seus conteúdos. Imagine isto. Como os ideais da educação não podem explicá-lo, talvez apenas a incredulidade proposital possa. Como certa vez observou Aldous Huxley: "A maior parte da ignorância é ignorância superável. Não sabemos por que não queremos saber".[2]
Parece que a maioria das pessoas prefere não estudar a Bíblia porque reconhece intuitivamente que isso iria interferir em como elas desejam viver. Como resultado, a Bíblia passa por intermináveis ataques sobre sua credibilidade, ataques esses vindos de acadêmicos, céticos profissionais, líderes religiosos e culturais e assim por diante, que são finalmente absorvidos pela população em geral.

Agora todos podem relaxar

Não surpreende que, em um mundo de incredulidade, apenas uma porcentagem relativamente pequena de pessoas aceita a Bíblia como a Palavra de Deus literal e infalível. Infelizmente, além dos preconceitos culturais e emocionais, outra parte do problema pode ser encontrada na própria igreja cristã, que tem frequentemente falhado em ensinar seus membros sobre a Bíblia, não apenas doutrinariamente, mas também segundo as evidências. É improvável que alguém dê apoio ao conteúdo da Bíblia a não ser que esteja convencido de que seu conteúdo é exato e digno de toda a confiança.
Não apenas o público em geral, mas muitos na igreja permanecem desinformados quanto à probidade da Bíblia e é por isso que estamos escrevendo este livro. O simples fato é que 2.000 anos de cuidadosa investigação feita por crentes e por incrédulos também, provam racionalmente a seguinte afirmação: A Bíblia é a Palavra de Deus sem erro demonstrável – a despeito de sua idade, autoria e muitos críticos. É significativo que, dados os 2.000 anos dos mais intensos exames por críticos e céticos, milhões de pessoas da época atual continuam a crer que a Bíblia é a Palavra de Deus literal e infalível – e argumentam que ela pode ser defendida racionalmente como tal. Podem os membros de outra fé religiosa no mundo provar logicamente tal afirmação relativamente a suas próprias escrituras? (John Ankerberg e John Weldon - Chamada.com.br)

Notas

1.    Citações retiradas de Frank S. Meade, The Encyclopedia of Religious Quotations;Rhoda Tripp, The International Thesaurus of Quotations; Ralph L. Woods, The World Treasury of Religious Quotations; Jonathan Green, Morrow's International Dictionary of Contemporary Quotations.
2.    Aldous Huxley, Ends and Means (London: Chatto & Windus, 1946), p. 270.

A falta de pão no Egito

Posted: 22 Aug 2016 08:00 PM PDT



VIERAM TODOS OS EGÍPCIOS A JOSÉ DIZENDO: DÁ-NOS PÃO...

Gênesis 47:15-17

"E acabando-se pois o dinheiro na terra do Egito, e na terra de Canaã, vieram todos os egípcios a José dizendo: Dá-nos pão, porque morremos em tua presença? Porquanto o dinheiro nos falta". 

INTRODUÇÃO 

A situação de fome enfrentada pelo Egito e por todas as terras ao redor naquele tempo, falava profeticamente da situação do mundo nestes últimos dias. Naquela época todos os recursos haviam se extinguido, e havia carência de alimento e fome em todas as terras. Somente José tinha pão. Todos os que quisessem permanecer vivos, tinham que ir a José, no Egito, pois só ele tinha pão.

DESENVOLVIMENTO 

Apesar de todo o desenvolvimento científico e tecnológico que o mundo tem alcançado, apesar de toda a cultura e ciência, o homem dos dias de hoje tem uma profunda fome interior. Essa fome não é física, mas espiritual; é uma fome da alma, fome de ouvir a Palavra de Deus, como profetizou Amós, dizendo: "Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor" – Amós 8: 11.

Naquele tempo o Egito era o país mais desenvolvido e culto dentre as nações existentes, mas quando a fome se abateu sobre todos, os recursos do Egito não foram suficientes para resolver a situação. Foi nesta ocasião que Deus levantou José para salvar os egípcios e todos os povos ao redor da morte certa pela fome, e ele recebeu o título de Zafenate-Panéia, que quer dizer "Salvador do Mundo".

José é tipo do Senhor Jesus. Jesus veio ao mundo (Egito) e deu a sua vida na cruz por nós. Ele é o pão que se deu por nós para que tivéssemos vida eterna, para não morrermos de fome neste mundo.

Leia também Tipologia Bíblica

O mundo e a religião não têm os recursos necessários, nem o alimento para saciar a fome espiritual do homem. Só Jesus pode alimentar a alma faminta e suprir todas as suas necessidades, pois Ele é o "Pão da Vida", o Pão Vivo que desceu dos céus para dar vida ao mundo.

CONCLUSÃO

Só José tinha pão no Egito. Só Jesus tem o alimento espiritual para salvar o homem, e evitar que morra neste mundo. Ele mesmo é o alimento, Ele é o Pão da Vida. 

Quando o homem descobre que Jesus tem o que a sua alma necessita, deve sair de onde está e buscar o Senhor, pedindo humildemente que o socorra. A partir daí o Senhor será a razão da sua vida, o Pão para sua vida espiritual, que será sustentada através da comunhão com o seu Corpo, isto é, com a sua Igreja. O Pão é partido no corpo e distribuído com todos, para que todos tenham vida eterna.

Tipologia Bíblica

Posted: 22 Aug 2016 11:43 AM PDT





O apóstolo Paulo escreve em 1 Coríntios 10.6: "...e estas foram-nos feitas em figura...". A palavra grega tupos, aqui traduzida por "figura", tem o sentido de "padrão", "ilustração", "exemplo" ou "tipo". Em 1 Coríntios 10.11, Paulo observa: "Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso...". O quê? Neste caso, Paulo se refere a eventos relacionados ao êxodo no Antigo Testamento. Assim, um tipo é um padrão bíblico, ou uma ilustração bíblica, normalmente extraído do Antigo Testamento, que assume a forma de padrões relacionados a pessoas, acontecimentos ou coisas.
Hebreus 8.5 nos diz que o Tabernáculo foi construído a partir de um padrão celestial que fora mostrado a Moisés no monte Sinai: "Atenta, pois, que o faças conforme o Seu modelo, que te foi mostrado no monte" (Êx 25.40). Estêvão observou em seu sermão: "Estava entre nossos pais no deserto o tabernáculo do testemunho, como ordenara aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto" (At 7.44). O Tabernáculo e, mais tarde, o Templo são tipos que se tornam padrões que revelam elementos-chave do plano divino de salvação.
Muitos exemplos de como padrões em vidas de indivíduos fornecem um tipo podem ser vistos nas experiências de personagens da história antiga do Antigo Testamento, como Abraão, Isaque e José. Em Gênesis 22, o padrão do sacrifício de Isaque por Abraão prefigura muitos eventos que espelham a morte e a ressurreição de Jesus. O Senhor disse a Abraão: "...Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá (...) sobre uma das montanhas..." (Gn 22.2). Este versículo oferece um paralelo à entrega que Deus, o Pai, fez de Jesus, Seu Filho unigênito. Acredita-se que o monte na terra de Moriá seja a mesma colina em Jerusalém em que o Templo veio a ser construído e onde Israel ofereceu seus sacrifícios. O ministério de Jesus esteve bastante ligado àquela área. Isaque foi um sacrifício voluntário (Gn 22.5-9), tal como Jesus. A disposição de Abraão em sacrificar Isaque e a eventual provisão de um cordeiro (Gn 22.9-14) retratam o sacrifício e a provisão que Cristo fez definitivamente por nosso pecado.
Certos acontecimentos na vida de José são um tipo e uma prefiguração do relacionamento entre Israel e seu Messias. José revela a seus irmãos um sonho que o apresenta como autoridade sobre eles (Gn 37.5-9). José é rejeitado por seus irmãos (Gn 37.10,11), que planejam matá-lo (Gn 37.18-20), mas acabam vendendo-o como escravo (Gn 37.25-27). Isso retrata a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo. Enquanto isso, sem que Jacó, seu pai, nada soubesse, José subira a uma posição de grande poder e influência sobre as nações pagãs por causa dos acontecimentos ligados a uma grande fome (Gn 41). Seus irmãos descem ao Egito em busca de alimento fornecido pelos gentios, e nessa ocasião José misericordiosamente se dá a conhecer a seus irmãos e restaura o relacionamento rompido (Gn 42-45). Esses eventos retratam a conversão escatológica de Israel a Jesus como seu Messias durante a Tribulação, a qual resultará nas bênçãos milenares para Israel (Gn 46).
Há muitos tipos possíveis na Bíblia. No entanto, um evento ou conceito bíblico só pode ser estabelecido como um tipo depois que o texto foi interpretado historicamente e o padrão dos eventos determinado. Conotações tipológicas não podem ser usadas como a primeira abordagem interpretativa de qualquer passagem. A tipologia adequada só pode ser estabelecida após o fato, numa visão retrospectiva, comparando-se os padrões dos acontecimentos históricos ao plano divino para a história, passada e futura. (Thomas ice).
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center (Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas) e professor de Teologia na Liberty University. Ele é Th.M. pelo Seminário Teológico de Dallas e Ph.D. pelo Seminário Teológico Tyndale. Editor da Bíblia de Estudo Profética e autor de aproximadamente 30 livros, Thomas Ice é também um renomado conferencista. Ele e sua esposa Janice vivem com os três filhos em Lynchburg, Virginia (EUA).

Inclinar e ouvir

Posted: 22 Aug 2016 03:27 AM PDT

*Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração à minha ciência. Pv 22:17*

Vivemos em um tempo onde as pessoas são conhecidas e aceitas pelo representam, a voz da ciência confronta com o clamor dos povos, a evolução, a tecnologia, subtraíram os primeiros costumes, os encontros e as relações passaram a ser virtuais, ninguém tem mais tempo, o desejo por ser notado invadiu os limites da ordem da privacidade e até da família, calar-se para ouvir tornou-se coisa do passado, todos queres seu lugar ao Sol, querem ser notados, querem seu espaço. Deus nos ensinou a ouvir sua voz e seus conselhos, para isso, tivemos que calar nossos conceitos, calar nossa razoes, calar o ímpeto de querer aparecer.

Sempre que nos guardamos em silencio, ouvimos uma voz poderosa, cheia de sabedoria, capaz de penetrar em nosso coração, capaz de arrebatar nossa razões e nos conduzir a presença deste Deus. Queridos irmãos, não se preocupem por estar em silencio mesmos estando em um mundo marcado por muitas vozes, logo a voz do Senhor Deus será ouvido em seu coração pois o Senhor conhece os seus servos e não nos deixará sem a sua direção.

*Pr. Maurício Caetano*

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